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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

CENAS QUE VAM AO AR HOJE!(13/10/08

JOÂO RICARDO AMEAÇA BATISTA!

CENA DE ARQUIVO. PRÉDIO DE SIMONE. EXT. DIA

CENA 13. APTO DE SIMONE. INt. DIA

NEWTON ESTÁ OLHANDO O JORNAL. SIMONE ESTÁ NO LAPTOP, NA INTERNET. MARISA ESTÁ FAZENDO TRICÔ. BATISTA ESTÁ TOMANDO MAIS UM CAFÉ, PERTO DE SIMONE, ENQUANTO CONVERSAM PREOCUPADOS.

NEWTON — Esse mundo tá virando de cabeça pra baixo... Já viu as notícias? Os mutantes estão nas manchetes dos jornais...

SIMONE — E a Paty Chucrute!... Você viu de novo? Ela não desiste... Escreveu que os mutantes são lixo!

MARISA — Lixo? Como se não houvesse mutantes maravilhosos...

SIMONE — Ela tem medo... medo da mudança... da grande mutação que tá acontecendo na sociedade!

MARISA — Paty Chucrute é nojenta! Hmph!

NEWTON — A sociedade sempre muda... Ela não entende, coitada, que há mutantes maravilhosos...

BATISTA — Como o meu filho Tarso... Meu filho é maravilhoso...

SIMONE — E tantos outros são extraordinários... são completamente do bem...

MARISA — A Liga do Bem... Os mutantes que só estão lutando pela paz, pelo amor, pela alegria!

SIMONE — E ela trata todos como se fossem lixo?! Ora, aí ela mostra que ela é lixo! Nota zero, zeríssimo, mil vezes zero, para Paty Chucrute!

NEWTON — Ela realmente não pode ter nenhuma isenção pra falar sobre os mutantes... porque ela já foi atacada por um deles...

SIMONE — Mesmo assim... não tá certo chamar de lixo! Lixo é o que se joga fora... o que pode ser descartado...

NEWTON — E não se podem descartar as mutações na sociedade... O verdadeiro problema é esta guerra que tá acontecendo... as guerras matando inocentes... a violência se espalhando de forma assustadora... o aumento da criminalidade em toda a parte... É algo assombroso!

MARISA — É verdade. É o fim dos tempos, meu pai eterno.

BATISTA — Sempre houve guerra no mundo, gente... infelizmente.

NEWTON — Mas não tanto como agora... As pessoas estão perdendo seus valores... a família está se desintegrando... muita gente perdida, sem esperança.

SIMONE — Esse é problema. Aconteça o que acontecer, nunca podemos perder a esperança num futuro melhor. Eu tenho esperança!

MARISA — Apesar de tudo, eu também.

BATISTA — Às vezes o medo é maior, manja? As pessoas tão apavoradas com todas essas tragédias que andam acontecendo... Medo de assalto, medo de sair de casa... medo de serem contaminadas por algum vírus maligno... medo desses ataques violentos dos mutantes do mal... É broca meu!

SIMONE — Realmente, isso é uma tristeza. O medo é algo que paralisa as pessoas. Que escraviza... que domina... é um sentimento terrível!

MARISA — Por isso é nosso dever espalhar a alegria por aí. Contagiar as pessoas com sentimentos de bom ânimo... encher os corações de esperança... Temos que irradiar a nossa luz onde tem sombra...

BATISTA — Falou bonito, dona Marisa. Um coração alegre espanta todo o medo!

NEWTON — Pois saiba que sua alegria já está me contagiando...

SIMONE — Que maravilha! É isso mesmo. A alegria, a paz e o amor são a solução pra todos os males!

TOCA O CELULAR DE BATISTA.

BATISTA — (JÁ PEGANDO O CELULAR) É, o meu. (OLHA O BINA, FALA P/ SI) Ué, não conheço esse número... (P/ OS OUTROS) Com licença, só um momento...

BATISTA SE AFASTA E ATENDE O CELULAR.

BATISTA — Alô?

OBS. CENA CONTINUA ABAIXO

INTERCALAR DIÁLOGOS COM

CENA 14. RUA. CARRO. EXt. DIA

JOÃO RICARDO FALA AO CELULAR, TRANSTORNADO, AOS BERROS.

JOÃO — Batista, seu desgraçado! Você não se meta comigo!

BATISTA — Péra lá! Que é isso? Quem tá falando? É o João Ricardo?

JOÃO — Eu mesmo. Tô ligando só pra te avisar pra ficar longe do meu filho!

BATISTA — Do meu filho, você quer dizer.

JOÃO — Cala a boca! O Tarso é meu garoto! Fui eu quem criei, que dei comida, carinho, educação... Você é um nada na vida dele!

BATISTA — Vai com calma, João. Não é por aí.

JOÃO — Você é um ordinário, Batista! Eu soube que vocês se encontraram... Tá querendo roubar o meu filho de mim!

BATISTA — Não é nada disso. Também tenho direito de me relacionar com o Tarso, meu.

JOÃO — Não! Não tem! Eu não te dou esse direito! Depois que você apareceu, minha vida virou um inferno!

BATISTA — Epa! Não vem não! Não me culpa pela sua separação com a Sandrinha.

JOÃO — Ah, já tá sabendo? Ela te contou?

BATISTA — João, escuta. Não tenho nada a ver com isso. E também não tô querendo afastar o Tarso de você... Mas eu vou continuar me encontrando com ele sim. Queira você ou não!

JOÃO — Não vai! Eu não vou deixar! Você não sabe do que eu sou capaz, Batista!

BATISTA — O que é isso? Tá me ameaçando?

JOÃO — Tô só avisando. Fica longe do Tarso e da Sandra, ouviu bem? Se eu souber que você chegou perto deles, eu te mato! Te mato, Batista! Acabo com você!

NO ESPANTO DE BATISTA,

CORTA PARA

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